ORAÇÃO DE INTERCESSÃO

Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo, nós vos agradecemos a vida de Madre Leônia. Nós vos louvamos pela sua disponibilidade em cumprir a vossa vontade, seguindo Jesus Missionário e Redentor. Nós vos bendizemos pelo seu amor dedicado à Igreja, anunciando o Evangelho e servindo os irmãos e irmãs principalmente os mais pobres.

Suplicamo-vos ó Pai, a graça de amar e servir os pobres e a missão evangelizadora da Igreja. Que a Eucaristia e o Imaculado Coração de Maria nos ajudem a sermos fiéis ao vosso projeto divino, vivendo o ideal de amor e santidade a que somos chamados pelo batismo.

Concedei-nos, ó Pai misericordioso a glorificação de Madre Leônia, aqui na terra, para o incentivo nosso e de toda Santa Igreja. Por intercessão dela, vos pedimos a graça... (cada um pense, em silêncio na graçca que mais deseja receber de Deus). Por Cristo Nosso Senhor. Amém.


Imprimatur: +Dom Albano Cavallin


Londrina, 2 de fevereiro de 1998


Comunicar as graças alcançadas por intercessão de Madre Leônia Milito ao email tereclar@sercomtel.com.br

Arigatou Gozaimasu

Arigatou Gozaimasu
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quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Morre, aos 81 anos, o padre João Batista Libânio

Vítima de um infarto, o padre jesuíta, João Batista Libânio, faleceu na manhã de hoje, 30, em Curitiba (PR). O sacerdote foi assessor da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB) e colaborador no Instituto Nacional de Pastoral e em comissões episcopais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Padre Libânio, como era conhecido mundialmente, dedicou-se aos estudos teológicos, à ação pastoral e ao magistério durante anos. Foi autor de mais de 125 livros. Na arquidiocese de Belo Horizonte (MG) contribuía com artigos e textos para o Jornal de Opinião e Notícias Digital, nos quais escrevia na coluna “O olhar do teólogo”. Padre Libânio dizia que “nada faz o ser humano ser tão feliz como colaborar no crescimento interior e espiritual das pessoas". Trajetória Padre Libânio estudou Filosofia na Faculdade de Filosofia de Nova Friburgo, no Rio de Janeiro, e cursou Letras Neolatinas na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Foi professor de Teologia na Universidade do Vale do Rio dos Sinos, em São Leopoldo (RS) e no Instituto Teológico da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas). Posteriormente, foi professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Seus estudos de Teologia Sistemática foram concluídos na Hochschule Sankt Georgen, em Frankfurt, Alemanha, onde também estudou com os maiores nomes da Teologia europeia. Era mestre e doutor (1968) em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma. O jesuíta era professor na Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia e vigário da paróquia Nossa Senhora de Lourdes, em Vespasiano. Sobre a vida Em entrevista ao Jornal de Opinião, em junho de 2002, por ocasião de seus 70 anos, padre Libanio falou sobre sua visão da vida: “A clareza e a serenidade não se medem pelo número de anos, mas pelo trabalho interior. A existência foi generosa comigo e permitiu-me que pudesse estar sempre à volta com análises, reflexões sobre a realidade social e eclesial”.

 http://www.cnbb.org.br/imprensa/noticias/13557-2014-01-30-13-55-43 


 PUBLICADO EM 30/01/14 - 11h53 - ANA PAULA MARQUES

 Morreu, na manhã desta quinta-feira (30), o colunista de O TEMPO João Batista Libanio, que completaria 82 anos no próximo dia 19 de fevereiro, vítima de um infarto. Teólogo, escritor, professor e padre jesuíta, Libanio ministrava um retiro espiritual em Curitiba (PR) quando passou mal e veio a óbito. O teósofo, biblista e também colunista de O TEMPO José Reis Chaves, lamentou a perda do colega. "Foi o maior teólogo da América Latina". Libanio era formado em Filosofia pela Faculdade de Filosofia de Nova Friburgo (RJ) e em Letras Neolatinas pela PUC-Rio, além de possuir mestrado e doutorado em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma. O estudioso foi, também, assessor da Conferência dos Religiosos do Brasil e do Instituto Nacional de Pastoral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Autor de 36 livros e co-autor de mais de 125 obras, traduzidas em vários idiomas, Libanio era professor da Faculdade Jesuíta (Faje) desde sua fundação, em 1982. Segundo o diretor do Departamento de Teologia da Faje, padre Geraldo de Mori, seu amigo pessoal Libanio marcou época. "Ele deu a vida por uma teologia preocupada com o diálogo com a Igreja e com o mundo. Era um homem simples, de Deus, de espírito jovel e mente sempre aberta. Um verdadeiro formador de gerações".

http://www.otempo.com.br/cidades/morre-o-padre-jo%C3%A3o-batista-libanio-colunista-de-o-tempo-1.781167

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Vô Oliviero Paulino

Vô Oliviero hoje 23 de janeiro de 2014 completa 16 anos que o senhor partiu quanta saudade tenho do senhor, quando amor, carinho e proteção o senhor me deu, foi uma referência forte em minha vida, como queria te-lo perto com a idade que tenho hoje para melhor aproveitar de sua presença. Quando agente fala de 16 anos parece tanto tempo, mas a saudade é tão recente a falta é tão recente, por mais que os anos passem a saudade é grande e atual. Vô obrigada por tudo, te amo sempre. 

 Tryssia

domingo, 5 de janeiro de 2014

Um punhado de sal

Um punhado de sal
 "O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo d'água e bebesse. - Qual é o gosto? - perguntou o Mestre. - Ruim. - disse o jovem sem pensar duas vezes. O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse junto com ele ao lago. Os dois caminharam em silêncio, e quando chegaram lá o mestre mandou que o jovem jogasse o sal no lago. O jovem então fez como o mestre disse. Logo após o velho disse: - Beba um pouco dessa água. O jovem assim o fez e enquanto a água escorria do queixo do jovem o Mestre perguntou: - Qual é o gosto? - Bom! - o jovem disse sem pestanejar. - Você sente o gosto do sal? - perguntou o Mestre. - Não. - disse o jovem. O Mestre então sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse: - A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos. Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta. É dar mais valor ao que você tem em detrimento ao que ao que você perdeu. Em outras palavras: É deixar de ser copo, para tornar-se um Lago."